quinta-feira, 20 de maio de 2010

Apresentando um pouco do nosso Projeto.

Ser livre sempre foi um dos maiores desejos do homem. Mas com a tão sonhada liberdade surgem diversas responsabilidades e muitas pessoas não estão preparadas para encarar a vida como ela realmente é: nua e crua. Se para pessoas comum, ser livre é difícil, imagine para uma pessoa que cometeu um crime e que de hora para outra passou a se torna inimigo da sociedade, inimigo no sentido de como ele é visto pelos mesmo, incapaz de conviver entre aqueles que fazem o que é certo. Inúmeros são os motivos que o levam a cometer um crime, seja para satisfazer um vicio ou por pura necessidade de precisão.
Segundo Mario Ottoboni, o delinquente é condenado e preso por imposição da sociedade, ao passo que recuperá-lo é um imperativo de ordem moral, do qual ninguém deve se escusar.
Por se tratar de um criminoso a sociedade num contexto cultural tende a discriminá-los fechando muitas portas na cara do mesmo, portas que poderiam ser o ponta-pé inicial para se gerar uma mudança estrondosa na vida de um ex-presidiário. Segundo a Constituição a segurança pública é dever do Estado, é direito e responsabilidade de todos, o estado também tem por direito e obrigação de se preocupar com a educação e a saúde de seu povo, muitas vezes o preso tem de se submeter a condições sub humanas nos sistemas carcerários do Brasil.
De acordo com o professor Cristóvam Buarque, quando se trata de vidas humanas, se todo dinheiro do mundo for gasto para salvar apenas uma única vida, já terá sido válido.
Então porque não se faz nada para ajudar estas pessoas que precisam tanto de uma segunda chance? Para responder esta e outras perguntas foi que criamos este projeto. Com uma simples atitude queremos mudar um mundo de discriminação e descaso.

Um comentário:

  1. Olá amigos. Foi com grande prazer que vimos que começaram a seguir o nosso começar de novo. E é esse começar de novo que aqueles que se viram privados da liberdade querem. A sociedade nem sempre colabora; fecha todas as portas e assim não é possível qualquer recomeço. Parabéns pela vossa iniciativa e sempre se consegue alguma coisa falando e escrevendo sobre este mal que assola a nossa sociedade, o preconceito. Voltarei com certeza mais vezes, Um beijinho e até breve
    Emília

    ResponderExcluir